ARTROPLASTIA TOTAL DO JOELHO
O joelho é umas das articulações que mais recebem a carga do corpo
humano durante a marcha, ele é composto por três ossos, fêmur, tíbia e
patela, e faz movimentos de rotação e rolamento, e sofre movimentos de
compressão.A cartilagem articular e os meniscos ajudam no amortecimento destes movimentos junto com o liquido sinovial que funciona como se fosse um lubrificante. Alguns fatores levam ao desgaste da cartilagem articular, que chamamos de artrose. Existem os fatores hereditários, os traumáticos - trauma local – trauma de repetição, os desvio de eixo quando o joelho é muito para dentro ou muito para fora, além disso as inclinações da patela podem levar ao longo do tempo o desgaste de regiões da cartilagem articular neste osso.
Uma vez diagnosticada a artrose, onde o paciente em geral tem muita dor e dificuldade de marcha, e ao longo dos anos a dificuldade de marcha e a dor vão aumentando. Nestes pacientes o tratamento inicial deve ser conservador, com medicamentos analgésicos e antiinflamatórios e exercícios para a cadeia muscular, tanto de alongamento como de fortalecimento. O uso de protetores de cartilagem, chamados de condro protetores também auxiliam no tratamento, ajudando no retardo deste desgaste, fazendo com que diminua a velocidade do desgaste da cartilagem articular. Os casos onde a dor é muito intensa e a diminuição da qualidade de vida acontece, em geral é indicado tratamento cirúrgico para a correção da artrose. O tratamento de escolha atualmente é a indicação de uma prótese total do joelho chamada artroplastia total do joelho.
PRÓTESE TOTAL DO JOELHO
Para se utilizar o navegador é necessário um período de treinamento básico.
Trabalhos mostram que o eixo, chamado de eixo mecânico ou eixo de carga, que é por onde passa o peso do paciente em um determinado local da prótese é um dos fatores determinantes para a durabilidade desta prótese. Com o uso do navegador conseguimos fazer com que se eixo iguale a distribuição de carga, tanto da parte medial para a lateral, e com isso conseguimos fazer com que haja uma diminuição do seu desgaste e aumentando a longevidade da prótese.
O joelho é umas das articulações que mais recebem a carga do corpo
humano durante a marcha, ele é composto por três ossos, fêmur, tíbia e
patela, e faz movimentos de rotação e rolamento, e sofre movimentos de
compressão. A cartilagem articular e os meniscos ajudam no amortecimento destes
movimentos junto com o liquido sinovial que funcina como se fosse um
lubrificante. Alguns fatores levam ao desgaste da cartilagem articular,
que chamamos de artrose. Existem os fatores hereditários, os traumáticos - trauma local – trauma
de repetição, os desvio de eixo quando o joelho é muito para dentro ou
muito para fora, além disso as inclinações da patela podem levar ao
longo do tempo o desgaste de regiões da cartilagem articular neste osso.Uma vez diagnosticada a artrose, onde o paciente em geral tem muita dor e
dificuldade de marcha, e ao longo dos anos a dificuldade de marcha e a
dor vão aumentando. Nestes pacientes o tratamento inicial deve ser
conservador, com medicamentos analgésicos e antiinflamatórios e
exercícios para a cadeia muscular, tanto de alongamento como de
fortalecimento. O uso de protetores de cartilagem, chamados de condro
protetores também auxiliam no tratamento, ajudando no retardo deste
desgaste, fazendo com que diminua a velocidade do desgaste da cartilagem
articular. Os casos onde a dor é muito intensa e a diminuição da
qualidade de vida acontece, em geral é indicado tratamento cirúrgico
para a correção da artrose. O tratamento de escolha atualmente é a
indicação de uma prótese total do joelho chamada artroplastia total do joelho.
LESÃO DO LIGAMENTO CRUZADO ANTERIOR
Os joelhos são compostos por três ossos fêmur, tíbia e patela. Os ossos do fêmur e da tíbia são interligados por ligamentos, cápsulas e tendões. Os ligamento são as estruturas mais importes, pois eles mantém a estabilidade entre os ossos do joelho. O joelho possui o ligamento cruzado anterior, ligamento cruzado posterior e os ligamentos colaterais medial e lateral. O encaixe ósseo entre o fêmur e a tíbia no joelho é muito precário, desta forma o os ligamentos mantém a integridade da articulação, porém são sobrecarregados pela a estrutura anatômica formada pelos ossos que não possuem o encaixe perfeito.
"Ligamento cruzado anterior após reconstrução realizada por vídeoartroscopia do joelho"
Artroplastia de Joelho
O joelho é uma articulação formada por um
conjunto de estruturas que devem trabalhar em harmonia possibilitando a
reestruturação do peso do corpo e os movimentos necessários para a
marcha.
1. O que é Artroplastia Total de Joelho?
1. O que é Artroplastia Total de Joelho?
A Artroplastia total de joelho é uma cirurgia comum e com excelentes resultados, realizada em pacientes com artrose degenerativa do joelho. É uma cirurgia que tem como objetivos substituir uma articulação "doente".
A cartilagem articular danificada é substituída por peças de metal e plástico (próteses). A extremidade do fêmur ‚ coberta com uma prótese de metal e as da tíbia e da patela com plástico. As próteses são habitualmente fixadas ao osso através de um cimento plástico especial, chamado metilmetacrilato. Este vem em forma de um pó e um líquido, que são misturados e em alguns minutos adquirem uma consistência pastosa. Essa pasta é então pressionada contra o osso e a prótese ‚ pressionada contra o cimento. Em cerca de dez minutos o cimento adquire uma consistência pétrea.
Após a colocação da prótese, o metal que cobre o fêmur fica em contato com o plástico que cobre a tíbia, permitindo os movimentos do joelho sem que haja contato de osso contra osso, o que traz alívio da dor. O plástico de que são feitas as próteses da tíbia e da patela é chamado polietileno de densidade ultra-alta, e apresenta um desgaste muito pequeno ao longo do tempo em contato com o metal muito polido da prótese femoral.
Certos fatores como idade, osteoporose ou se há grande deformidade no joelho irão determinar o tipo de prótese mais adequado para cada paciente.
2. Quando está indicada?
As indicações mais comuns para realização da artroplastia do joelho são a presença da dor e impotência funcional e não há chance de melhora com outros tratamentos.
Geralmente são pacientes com artrite reumatóide ou osteoporose degenerativa dos joelhos que tiveram insucesso com tratamento conservador
3. O que se deve esperar da cirurgia?
- Melhora da dor.
- Recuperação dos movimentos necessários para sentar, andar, subir e descer escadas.
Orientações a serem seguidas antes da cirurgia: pré-operatório:
- Alguns exercícios devem ser realizados em casa enquanto aguarda a cirurgia.
- Os exercícios são fundamentais para o sucesso da cirurgia, reserve pelo menos 30 minutos por dia para eles.
- Os músculos da coxa são muito importantes na recuperação do joelho. Prepare sua coxa para a cirurgia fazendo este exercício na cama:
• faça um pequeno rolo com uma toalha de rosto e coloque embaixo do joelho;
• dobre a outra perna e apóie o pé;
• eleve o calcanhar da perna apoiada, apertando o rolo para baixo (empurrando o joelho para baixo);
Sustente contando até 3;
Sustente contando até 3;
Relaxe e repita 5 vezes;
Tratamento fisioterapêutico para Artroplastia Total nas primeiras 24 horas de pós-operatório:
Posicionamento no leito - desde que o paciente se encontre sem dreno, estará liberado para deitar-se de lado com o membro operado apoiado.
-Membro
inferior em elevação, com extensão total do joelho, principalmente com
Crio-cuff -crioterapia 30 minutos a cada 2 horas, caso o paciente esteja
com bandagem, aplicar por 40 minutos 6 vezes ao dia.
Tratamento fisioterapêutico para ArtroplastiaTotal no 1º dia de Pós-operatório
-Exercícios isométricos -dorsi e plantiflexão do tornozelo, ativo e resistido;
-Glúteo (realizar báscula de pelve)
-Ativos
dos pés -Crioterapia (Crio-cuff) 30 minutos a cada 2 horas, caso o
paciente esteja com a bandagem, aplicar por 40 minutos 6 vezes ao dia.
Tratamento fisioterapêutico para ArtroplastiaTotal no 2º dia de Pós-operatório
-Exercícios isométricos -manter os exercícios anteriores e aumentar o número de repetições e as séries;
-Inicia-se descarga de peso parcial em cima do membro operado;
-Orientar o paciente a sentar e levantar (se idoso deve estar sempre acompanhado);
-Orientar o paciente a sentar e levantar (se idoso deve estar sempre acompanhado);
-Crioterapia será mantida.
Tratamento fisioterapêutico para ArtroplastiaTotal no 3º dia de Pós-operatório
-Exercícios isométricos -exercícios ativos (flexão/extensão do joelho);
-Treino de marcha com muletas ou andador;
-Crioterapia com o número de repetições reduzido ou de acordo com a queixa do paciente.
-Treino de marcha com muletas ou andador;
-Crioterapia com o número de repetições reduzido ou de acordo com a queixa do paciente.
Treino de Marcha nas artroplastias de Joelho e Quadril
Alguns
pacientes, por motivo de dor no membro inferior (Entorse, Fratura,
Pós-Operatório, etc...), ou por motivo de alteração motoras
(paraparesia, hemiplegia) são obrigados a utilizar dispositivos
auxiliares da marcha. Um dos dispositivos auxiliares mais usado é a
muleta. O post de hoje vai ser focado no uso de muletas nas
artroplastias de Membros Inferiores. No entanto, vou aproveitar o tema e
comentarei também outras indicações das muletas.
Vou começar sendo bastante direto: Basicamente uma muleta deve ser capaz de fazer duas coisas pelos nossos pacientes que passaram por uma artroplastia de joelho ou quadril:
(1) Reduzir a descarga de peso sobre um dos membros inferiores.
(2) Ampliar a base de apoio para aumentar o equilíbrio e oferecer estabilidade ao paciente.
É importante notar que uma base de apoio alargada também auxilia no deslocamento e fornece informações sensoriais através das mãos. De modo geral, o uso de muletas se faz necessário para pessoas com dores na perna ou no pé, lesão, fraqueza muscular ou marcha instável. Além destas indicações óbvias, o usos de muletas possibilita assumir a posição ortostática, auxiliando na circulação, na função renal e pulmonar, ajuda na prevenção da osteoporose por fornecer estímulo mecânico (compressivo) aos ossos. Em crianças, a descarga de peso também estimula a epífise de crescimento.
Vou começar sendo bastante direto: Basicamente uma muleta deve ser capaz de fazer duas coisas pelos nossos pacientes que passaram por uma artroplastia de joelho ou quadril:
(1) Reduzir a descarga de peso sobre um dos membros inferiores.
(2) Ampliar a base de apoio para aumentar o equilíbrio e oferecer estabilidade ao paciente.
É importante notar que uma base de apoio alargada também auxilia no deslocamento e fornece informações sensoriais através das mãos. De modo geral, o uso de muletas se faz necessário para pessoas com dores na perna ou no pé, lesão, fraqueza muscular ou marcha instável. Além destas indicações óbvias, o usos de muletas possibilita assumir a posição ortostática, auxiliando na circulação, na função renal e pulmonar, ajuda na prevenção da osteoporose por fornecer estímulo mecânico (compressivo) aos ossos. Em crianças, a descarga de peso também estimula a epífise de crescimento.
Existem basicamente 2 modelos de muletas: A axilar e a canadense.
Muleta Axilar: Os modelos em geral possibilitam o ajuste do comprimento total e também par ao apoio da mão. Em ortostatismo estático, o ponto mais alto da muleta, deve situar-se 2 a 3 dedos abaixo da axila até um ponto cerca de 15-20cm afastado lateralmente do seu pé. As mãos devem estar posicionadas de tal forma que permitam uma flexão de cotovelo de cerca de 30º. È importante frisar que não se deve apoiar as axilas na muleta durante a marcha, a força toda deve acontecer no cotovelo e punho, sob o risco do paciente compreender de onde vem o adágio popular “sofre mais do que suvaco de aleijado”
Muleta Canadense: Mais uma vez, o posicionamento deve permitir uma flexão de cerca de 30o a muleta deve tocar no solo cerca de 5-10 cm para fora e cerca de 15cm a frente do pé
Estudos mostram que o punho recebe de 1 a 3 vezes o peso do corpo durante a fase de balanço da marcha com muletas.
Para o uso seguro de muletas, algumas regras de vem ser seguidas:
- Nunca apóie o peso nas axilas, use os punhos
- Quando parado, posicione as muletas à frente
- Quando andar, não tente andar rápido demais ou dar passos muito compridos
- Quando descer escadas, posicione as muletas no degrau abaixo, então desça o degrau com a perna não afetada.
- Quando subir escadas, suba com a perna boa primeiro, só então traga as muletas e a perna afetada para cima.
- Converse com o cirurgião ortopedista a respeito da qulidade do osso, sobre intercorrências durante a cirurgia, se a prótese foi cimentad a ou não (próteses não cimentadas exigem descarga parcial de peso enqunato as não cimentadas o paciente pode descarregar o peso conforme tolerância)
Indicação:
Incapacidade de descarregar peso em uma das pernas (fratura, dor, amputação ou pós-operatório)
Seqüência de movimentos:
Primeiro leve ambas as muletas e o membro afetado à frente. Então descarrege o peso do corpo sobre as muletas e mova o membro não afetado à frente. Repita a seqüência
Vantagens:
Elimina a descarga de peso sobre o membro afetado
Desvantagem:
È preciso que o paciente tenha um bom equilíbrio
--------------------------------------------------
Marcha de 4 pontos
Indicação:
Fraqueza em ambas as pernas ou coordenação insuficiente
Seqüência de movimentos:
Muleta esquerda, pé direito, muleta direita, pé esquerdo. Repita a seqüência
Vantagens:
Garante estabilidade uma vez que sempre há 3 pontos de apoio no solo
Desvantagem:
Baixa velocidade
-----------------------------------------------------------
Marcha de dois pontos
Indicação:
Fraqueza em ambas as pernas ou coordenação deficiente
Seqüência de movimentos
Muleta esquerda, e pé direito juntos, então muleta direita e pé esquerdo juntos. Repita a seqüência
Vantagens:
Mais rápido do que a marcha de quatro apoios
Desvantagens:
Pode ser difícil aprender esta seqüência de movimentos
-----------------------------------------------------------------------
Marcha tipo mergulho
Indicações:
Incapacidade de descarregar completamente o peso em ambas as pernas (fraturas, dor e amputações)
Sequência de movimentos:
Avance com ambas as muletas à frente, então enquanto descarrega o peso todo nos braços, leve ambas as pernas à frente, ao mesmo tempo por entre as muletas
Vantagens:
È o padrão de marcha mais rápido
Desvantagem:
O gasto energético é alto e exige bastante força nos membros superiores
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Marcha tipo Semi-Mergulho
Indicações
Pacientes com fraqueza em ambos os membros inferiores
Seqüência de movimentos
Avance com ambas as muletas à frente, então enquanto descarrega o peso todo nos braços, leve ambas as pernas à frente ao mesmo tempo porém não ultrapasse as muletas
Vantagens:
Fácil de aprender
Desvantagem:
Exige força nos membros superiores
LIGAMENTO CRUZADO ANTERIOR-LCA
O ligamento cruzado anterior é um dos principais ligamentos do joelho,
pois tem a função de estabilização do mesmo, ele ajuda no movimento de
rotação, movimento de escorregamento também chamado de rolamento do
joelho, ele impede a translação anterior da tíbia e a rotação externa da
mesma. Em geral os movimentos torcionais, onde o paciente fixa o pé no
solo e gira o corpo para o lado oposto acabam acarretando a lesão do
ligamento cruzado anterior deste ligamento. A lesão do ligamento cruzado anterior pode ser parcial ou total. Vários
tipos de trauma promovem a lesão do ligamento cruzado anterior, a grande
maioria dos casos são principalmente aqui no Brasil, em casos de
pacientes que se lesionam jogando futebol. O futebol é um esporte que
utiliza muitos membros inferiores e faz vários movimentos de rotação
externa do pé durante a partida. Este movimento uma vez travado os pés
no solo e o corpo girar para o outro lado, solicita sobre maneira o
ligamento cruzado anterior, podendo rompe-lo. O diagnóstico do ligamento cruzado anterior pode ser feito clinicamente
através de testes específicos realizados pelo médico ortopedista,
através exames radiográficos no caso de retirada de ossos junto com o
ligamento, e na ressonância magnética mostrando a lesão no interstício
do ligamento ou na retirada do ligamento. A Ressonância nuclear
magnética possui de 5 a 10 % de falsos positivos. Uma vez lesionado o ligamento, em geral em pacientes jovens ativos e
atletas, o tratamento deve ser cirúrgico, pois vários trabalhos
demonstram que ao passar do tempo, os pacientes acabam tendo novos
entorses de repetição por falta deste ligamento, e cada um destes
entorses acabam promovendo outras lesões no menisco e na cartilagem.
Sendo assim em casos em que existe indicação, este deve ser feito de
maneira em que evite a instabilidade articular e protegendo novas
lesões.
CIRURGIA DO LIGAMENTO CRUZADO ANTERIOR Alguns dos aspectos negativos da escolha de qualquer um pode ser eliminado com a colocação de um enxerto, como o corpo de um osso liofilizado patela pellet patelar e da tíbia. Tendões não são utilizados como o paciente, eliminando os efeitos de hemorragia pós-operatória e inchaço e não é necessário para compensar a sua falta com um reforço tendão. Também evita dor no pólo inferior da patela ou, o que é uma complicação mais importante, a distrofia simpática reflexo patelar, sem as complicações habituais que pode azedar o período pós-operatório e oportunidades reduzidas para voltar à competição no profissional esporte. Os padrões da reabilitação do ligamento cruzado anterior será o mesmo sem complicações tardias medo decorrentes da falta de um tendão retirado do paciente.
A cirurgia do ligamento cruzado anterior pode ser feita utilizando-se
vários tendões, os tendões flexores chamados de semi-tendineo e gracio, o
terço central do tendão patelar hoje chamado de ligamento patelar e até
mesmo do ligamento quadricipital. A escolha do tendão depende muito de
vários fatores, entre eles o biótipo do paciente, o esporte de eleição
praticado pelo mesmo, a habilidade médica para utilização de um ou outro
tendão. Independentemente do tipo do tendão, a colocação correta do
novo ligamento no local correto propicia a restauração completa deste
ligamento, quem em média se faz ao redor de seis meses após a cirurgia.Hoje em dia 60 trabalhos tem apontado para uma possível melhora na
utilização de tendões duplos ou chamados de duplo feixes. Teoricamente
estes tendões sendo duplos, em novas posições diminui a rotação externa
da tíbia sobre o fêmur, diminuindo o movimento rotacional do joelho e
fazendo teoricamente que com isso consigamos diminuir a chance deste
paciente desenvolver o desgaste ao longo do tempo. Apesar de vários
especialistas de joelho estarem desenvolvendo esta técnica ainda não há
comprovação científica que ela é melhor do que a técnica tradicional
feixe único.
Reabilitação Ligamento Cruzado Anterior Técnicas de cirurgia artroscópica, aplicadas, em princípio, até o joelho e depois estendido a quaisquer outras intervenções conjuntas têm sido objeto de controvérsia com base acrimônia, em fóruns e conferências profissionais entre defensores do convencionais abertas técnicas cirúrgicas e "moderno" artroscopistas. Joelho ACL parece, contudo, que todos estes processos de debate sofrer um processo semelhante de aceitação em primeiro lugar, após a consolidação, e finalmente ajustando algumas indicações de que todos aceitam e que são padronizadas internacionalmente. Isso já aconteceu com plastia do joelho, e mais especificamente voltado para corrigir a ruptura do ligamento cruzado anterior. Não se contesta que deve ser operado por artroscopia, mas na forma como foram corrigindo a direção para corrigir alguns erros. Por exemplo, agora já não é utilizado plastia artificial, no entanto, são cada vez mais a aloenxertos. Os critérios para a decisão cirúrgica na ruptura do ligamento cruzado anterior foram amplamente discutido em nosso artigo sobre a escolha de ACL plastia. Agora continue com o desenvolvimento de protocolos de reabilitação. Artroscopia do joelho rompido anterior cruciate Os critérios de desempenho são muito semelhantes, independentemente da angioplastia usado para reparar o ligamento cruzado anterior, mas mencionou a diferença de opiniões entre os especialistas que se preocupam o suficiente para publicar as conclusões do estudo de resultados entre os seus pacientes. Referimo-nos à possível diferença entre os tendões obtidos plastias anserina e plastias como "osso-tendão-osso" obtido a partir do tendão patelar. Alguns dos aspectos negativos da escolha de qualquer um pode ser eliminado com a colocação de um enxerto, como o corpo de um osso liofilizado patela pellet patelar e da tíbia. Tendões não são utilizados como o paciente, eliminando os efeitos de hemorragia pós-operatória e inchaço e não é necessário para compensar a sua falta com um reforço tendão. Também evita dor no pólo inferior da patela ou, o que é uma complicação mais importante, a distrofia simpática reflexo patelar, sem as complicações habituais que pode azedar o período pós-operatório e oportunidades reduzidas para voltar à competição no profissional esporte. Os padrões da reabilitação do ligamento cruzado anterior será o mesmo sem complicações tardias medo decorrentes da falta de um tendão retirado do paciente. Questões-chave O objectivo de uma recuperação acelerada da intervenção de uma plastia do LCA inclui: Em uso generalizado no início da crioterapia para diminuir o sangramento e acidente vascular cerebral, o que trará uma melhoria rápida da mobilidade inicial. O início precoce de caminhar para suportar o peso do corpo, o movimento promove a compressão da cartilagem e facilita a reorganização dos tecidos de colágeno e osso fornece e de outros tecidos moles da capacidade do joelho de responder a cargas fisiológicas normais. Recuperar rapidamente a amplitude de movimento do joelho de forma relevante os últimos graus de extensão. Realizar um programa de força agressiva, baseada em passiva e ativa eletroestimulação exercícios em cadeia cinética fechada que vai proteger o enxerto. ConsideraçõesPlastia cura Todos plastia implementado o seguinte processo de maturação: necrose avascular, revascularização, a proliferação celular e remodelação. Estas fases podem não ter um desenvolvimento gradual e vários ocorrer ao mesmo tempo. Revascularização parece que os picos a cerca de 6 meses após a implantação. rompido artroscopia plastia do ligamento cruzado anterior Isto sugere que plastia muita demanda entre 4 a 6 meses pode trazer o risco de alongamento e ruptura da plastia. Estes aspectos, extrapolada a partir de estudos em animais, pode ter uma evolução diferente em seres humanos. Um estudo muito interessante Rougraff (1993) sugere revascularização da 3 ª semana, remodelando entre 2 e 10 meses (ir para fora!), Falar de uma melhor disposição do plastia osso-tendão-osso para a reabilitação acelerou-se, e cerca de 3 anos para a angioplastia é histologicamente um ligamento. Trabalho mais recente sugere a possibilidade de que menos 6 meses, plastias comportar tanto vascularização e tecido de colagénio como o ligamento normal. O último parece ser favorecida por participação rápido da actividade física que estimulam um aumento no metabolismo que a síntese de aumento de colagénio e aumento da força e do tamanho do plastia. Tipo de plastiaHá um amplo reconhecimento como uma referência para o HTH de resistência em todas as fases de cura, mas, mais recentemente, MacDonald (1995) demonstrou que a plastia semitendinoso-gracilis é igualmente eficaz na reabilitação acelerado que HTH. Estabilidade da plastiaEstudos biomecânicos e histológicos sugerem que a plastia ligamentação começa a cerca de 24 semanas e levam cerca de 3 anos para ser concluído. Avaliações objetivas de frouxidão anterior da tíbia em comparação com a reabilitação acelerada normal, não apresentam diferenças significativas. Shelburne e Gray (1997) não observaram diferenças estatísticas na comparação falhas plastia de ambos os programas (2,6% em reabilitação acelerada e 4,4% no normal).Em jeito de conclusãoUma revisão recente de Graham e Parker (2002) não observaram diferenças em alterações pós-operatórias entre as 2 opções acima plastia. Estes autores sugerem que a estabilidade do joelho e do bom resultado clínico durante a recuperação, não dependente do tipo de plastia utilizado. Aspectos como anatomicamente correto posicionamento do enxerto, uma fixação boa isso, a existência de meniscal associada e lesões ligamentares e um programa de reabilitação estruturado, seria muito responsável pela evolução clínica e estabilidade do joelho. |
Fotos: sports medicine
ESTABILIZADORES DE JOELHO
ESTABILIZADORES DE JOELHO
Strapping de Rodilla
Rodillera Aligua
Fortilax para Rodilla
Fonte: Bio Laster-2012
REABILITAÇÃO
ACL Diretriz de Reabilitação
ACL artroscopia do joelho apresentar um cronograma acelerado de recuperação das lesões dos ligamentos cruzados, visando principalmente em esportes de equipe, mas logicamente é transferível para qualquer atleta e é ainda usado por não-atletas que necessitam de um rápido retorno à normalidade.Protocolo padronizado em reabilitação de lesão do LCA ACELERADO(Modificado de Mikkelsen et al., 2000 e Shaw, 2002)PRIMEIRA SEMANA
Descanso completo
Arrefecimento do local durante 15 min a cada hora, de diminuir ligeiramente a frequência em dias sucessivos
A estimulação elétrica do músculo quadríceps
Elevação da perna com extensão de joelho
Exercícios ativos de extensão do joelho (quadríceps contração isométrica)
Movimentos passivos do joelho (0-90 °)
Deslocamento mínimo (desde que com muletas)Entre 1-2 semanas (adicionar acima)
Movendo-se sobre muletas (carga parcial)
Incentivar a sustentação de peso, como tolerado
Exercícios ativos de flexão do joelho (90 º)
Retirada dos pontosEntre 2-3 semanas (adicionar acima)
Mobilização da patela
Treino de marcha
ACL artroscopia do joelho
Andar sem muletas
Exercícios ativos de flexão do joelho a limitação dor
Bicicleta (quando a flexão do joelho é de 100 °)
Exercícios na piscina
Estimulação elétrica muscularEntre 3-5 semanas (adicionar acima)
Flexão passiva do joelho
O treinamento proprioceptivo e equilíbrio
ACL artroscopia do joelho
Exercícios de cadeia cinética fechada para quadríceps e isquiotibiais (por exemplo, agachamentos, leg press, ...)
Treinamento isocinético
Estimulação elétrica muscular (st quando o atleta é incapaz de contrair o quadríceps e isquiotibiais)Entre 5-6 semanas (adicionar acima)
Obter uma ROM 0-130 °
Correr, correr muito bom
Início de exercícios de agilidadeEntre 7-10 semanas (adicionar acima)
Intensificar a acima
Correndo em linha reta em uma superfície niveladaDepois de 10 semanas (adicionar ao acima)
Recuperar ROM inteiro (completo)
Maior agilidade
Exercícios específicos para o esporte (baixa intensidade)A PARTIR DE 3 MESES (adicionar acima)
Intensificar a acima
Jogging e executado em qualquer superfície
Correndo com curvas de 90 º, 180 º e 360 º
Torções com mudanças de direcção de 45 °
Carreira com acelerações e desacelerações
Futebol-exercícios específicos (maior intensidade)Entre 4-6 meses (adicionar acima)..
Voltar a pratica desportiva habitual
contato: email:lucianofisiol@gmail.com
facebook: luciano sousa lucianosousa
Fonte: Bio Laster-2012
REABILITAÇÃO
ACL Diretriz de Reabilitação
ACL artroscopia do joelho apresentar um cronograma acelerado de recuperação das lesões dos ligamentos cruzados, visando principalmente em esportes de equipe, mas logicamente é transferível para qualquer atleta e é ainda usado por não-atletas que necessitam de um rápido retorno à normalidade.Protocolo padronizado em reabilitação de lesão do LCA ACELERADO(Modificado de Mikkelsen et al., 2000 e Shaw, 2002)PRIMEIRA SEMANA
Descanso completo
Arrefecimento do local durante 15 min a cada hora, de diminuir ligeiramente a frequência em dias sucessivos
A estimulação elétrica do músculo quadríceps
Elevação da perna com extensão de joelho
Exercícios ativos de extensão do joelho (quadríceps contração isométrica)
Movimentos passivos do joelho (0-90 °)
Deslocamento mínimo (desde que com muletas)Entre 1-2 semanas (adicionar acima)
Movendo-se sobre muletas (carga parcial)
Incentivar a sustentação de peso, como tolerado
Exercícios ativos de flexão do joelho (90 º)
Retirada dos pontosEntre 2-3 semanas (adicionar acima)
Mobilização da patela
Treino de marcha
ACL artroscopia do joelho
Andar sem muletas
Exercícios ativos de flexão do joelho a limitação dor
Bicicleta (quando a flexão do joelho é de 100 °)
Exercícios na piscina
Estimulação elétrica muscularEntre 3-5 semanas (adicionar acima)
Flexão passiva do joelho
O treinamento proprioceptivo e equilíbrio
ACL artroscopia do joelho
Exercícios de cadeia cinética fechada para quadríceps e isquiotibiais (por exemplo, agachamentos, leg press, ...)
Treinamento isocinético
Estimulação elétrica muscular (st quando o atleta é incapaz de contrair o quadríceps e isquiotibiais)Entre 5-6 semanas (adicionar acima)
Obter uma ROM 0-130 °
Correr, correr muito bom
Início de exercícios de agilidadeEntre 7-10 semanas (adicionar acima)
Intensificar a acima
Correndo em linha reta em uma superfície niveladaDepois de 10 semanas (adicionar ao acima)
Recuperar ROM inteiro (completo)
Maior agilidade
Exercícios específicos para o esporte (baixa intensidade)A PARTIR DE 3 MESES (adicionar acima)
Intensificar a acima
Jogging e executado em qualquer superfície
Correndo com curvas de 90 º, 180 º e 360 º
Torções com mudanças de direcção de 45 °
Carreira com acelerações e desacelerações
Futebol-exercícios específicos (maior intensidade)Entre 4-6 meses (adicionar acima)..
Voltar a pratica desportiva habitual
(Modificado de Mikkelsen y col., 2000 y de Shaw, 2002)
Fonte: Bio Laster-2012-tradução..contato: email:lucianofisiol@gmail.com
facebook: luciano sousa lucianosousa
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