sexta-feira, 29 de julho de 2016
terça-feira, 19 de julho de 2016
segunda-feira, 28 de março de 2016
sexta-feira, 25 de março de 2016
sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016
doping sanguíneo
Significado de Doping
Doping é o uso de drogas ou de métodos específicos que visam aumentar o desempenho de um atleta durante uma competição.A palavra "doping" é de origem inglesa, usada no turfe, significa injeção ilícita de uma droga estimulante aplicada no animal de corrida a fim de assegurar-lhe a vitória.
DOPING SANGUÍNEOOs principais efeitos secundários do doping sanguíneo incluem:
- a formação de coágulos de sangue,
- sobrecarga do sistema circulatório,
- danos hepáticos devidos a reações alérgicas e
- transmissão de doenças infecciosas, como VIH.
Outros efeitos secundários podem ser:
Mesmo em condições hospitalares normais, o risco de injeções com patogénios com VIH e hepatite, assim como reações de transfusão necessitam de um procedimento detalhado e cuidadosamente executado. A prática sem supervisão de transfusão de produtos de sangue pode aumentar esses riscos. Além disso, um aumento dos hematócritos além dos níveis fisiologicamente normais causa um aumento da viscosidade do sangue e envolve um risco trombogénico e de infarte do miocárdio.
- comichão, febre e choque, devido a uma reação alérgica,
- choque metabólico,
- reacções hemolíticas agudas com danos hepáticos, se for utilizado um tipo de sangue errado,
- reacções de transfusão atrasadas que resultam em febre e icterícia (potencialmente ameaça de vida) e
- transmissão de doenças infecciosas (hepatite viral e SIDA).
Mesmo em condições hospitalares normais, o risco de injeções com patogénios com VIH e hepatite, assim como reações de transfusão necessitam de um procedimento detalhado e cuidadosamente executado. A prática sem supervisão de transfusão de produtos de sangue pode aumentar esses riscos. Além disso, um aumento dos hematócritos além dos níveis fisiologicamente normais causa um aumento da viscosidade do sangue e envolve um risco trombogénico e de infarte do miocárdio.
Transportadores de oxigênio artificial
Os efeitos secundários de transportadores de oxigênio artificial variam significativamente e incluem:
- febre,
- contagem reduzida de plaquetas,
- hipertensão,
- vasoconstrição,
- irritabilidade gastrointestinal,
- distribuição de oxigênio debilitada aos tecidos,
- danos hepáticos e
- sobrecarga de ferro.
Principalmente, as pressões elevada periférica e pulmonar, sob a administração de transportadores de oxigênio artificial, podem estar presentes. Quando a concentração de oxigênio no tecido é elevado, um reflexo arteriolar hiperóxico pode reduzir o número e o diâmetro de capilares funcionais, para evitar danos no tecido oxidativo, aumentando então a resistência vascular.
Além disso, os transportadores de oxigênio baseados na hemoglobina reduzem a vasodilatação mediada pelo óxido de azoto nas arteríolas e capilares. Os outros efeitos adversos são manifestações gastrointestinais com aumento de tónus dos esfíncteres intestinais, actividade flatulenta marcada e meteorismo. A toxicidade renal, induzida pela filtração de monómeros de hemoglobina e consecutiva necrose tubular, representam uma reação adversa potencialmente fatal destas substâncias. Os produtos de sangue provenientes da hemoglobina de origem humana ou bovina podem conter agentes infecciosos como vírus ou induzir efeitos imunogénicos no receptor.
Os efeitos adversos associados com a utilização de perfluorocarbonetos incluem sintomas semelhantes a gripe, com febre e mialgias. Os perfluorocarbonetos têm também sido relacionados com congestão hepática ou do baço com insuficiência consecutiva de órgãos e debilitação dos mecanismos de defesa imunológica.
Outros efeitos secundários podem ser:
- podem ocorrer reações alérgicas,
- aumento da temperatura corporal acima dos 40ºC,
- febre e frio,
- diarreia,
- toxicidade hepática, dos rins e pulmões (as lesões são provavelmente irreversíveis na maioria dos casos),
- infecções sanguíneas, se as preparações forem bacteriologicamente impuras,
- condições graves, como embolismo e tromboses (trombocitopenia),
- risco de transmissão do vírus da SIDA, caso haja partilha de agulhas,
- formação de bolhas de gás, uma vez injectado nos vasos sanguíneos.
Conversa cruzada:
Melhoria da transferência de oxigênio Efeitos secundários
Os agentes e
métodos de melhoria do transporte de oxigênio incluem transfusão de
glóbulos vermelhos homólogos, autólogos e heterólogos, assim como a
aplicação de eritropoietena recombinante (REPO) e foram utilizados por
alguns atletas, para obterem um melhor desempenho, principalmente em
desportos de resistência.
Neste diagrama cruzado, pode escolher os efeitos secundários dos métodos para a melhoria da transferência de oxigénio nos sistemas do corpo selecionados.
Neste diagrama cruzado, pode escolher os efeitos secundários dos métodos para a melhoria da transferência de oxigénio nos sistemas do corpo selecionados.
Melhorar o seu desempenho…
… através de atividades ilegais é Doping. Não importa se é no desporto, no trabalho ou na vida quotidiana, é um abuso de e por isso é sempre um tipo de doping e desonesto.
Esta parte do sítio Web pretende apresentar-lhe uma primeira introdução a todo o campo do doping e respectivamente a prevenção do doping.
Como o abuso de substâncias ou métodos remonta à antiguidade, o público foi forçado a responder. Para manter o desporto limpo, foi estabelecida a lista proibida e para organizar os esforços anti-doping foi enunciado o Código AMA.
Efeitos secundários biomédicos…
…são as consequências do abuso de substâncias ou métodos de doping. Estas substâncias ou métodos fazem parte da Lista Proibida da Agência Mundial Antidoping (AMA). Nesta parte do sítio Web vai aprender sobre as diferentes substâncias em geral, o seu modo de ação e os efeitos biomédicos causados por um abuso.
O diagrama cruzado do lado esquerdo, permite-lhe dar uma olhada rápida aos efeitos secundários específicos das substâncias nos órgãos selecionáveis.
Os agentes
anabólicos são compostos químicos, capazes de melhorar os processos
anabólicos no organismo. Afetam o metabolismo de proteínas ao estimular
a síntese proteica (efeito anabólico) e ao inibir a decomposição das
proteínas (efeito anti-catabólico).
As substâncias anabólicas activas incluídas na Lista Proibida de 2008 estão subdivididas no grupo de esteróides anabólicos androgénicos e no grupo de outros agentes anabólicos.
Esteróides androgénicos anabólicos (AAS)
O grupo de esteróides anabólicos androgénicos (AAS) inclui a testosterona produzida a nível endógeno, a di-hidrotestosterona (DHT) as pró-hormonas de testosterona e os seus metabolitos, assim como os esteróides androgénicos anabólicos exógenos, que são derivados sintéticos da testosterona.
A testosterona, a principal hormona sexual masculina, é um esteróide anabólico e androgénico. É sintetizada pelo colesterol nas células Leydig dos testículos. Pequenas quantidades de testosterona também são segregadas dos ovários e da glândula supra-renal. A DHT é um metabolito activo de testosterona e um potente andrógeno em alguns tecidos. A desidroepiandrosterona (DHEA), a androstenediona e androstenediol são esteróides da via de biossíntese de hormonas sexuais e são os precursores na produção endógena da testosterona e de estrogénios. Estes precursores de esteróides são andrógenos fracos segregados principalmente pelas glândulas supra-renais em ambos os sexos. Fornecem um conjunto de esteróides circulatórios que podem ser convertidos em andrógenos activos e estrogénios nos tecidos periféricos.
A testosterona não apresenta efeitos significativos no corpo humano quando administrada por via oral ou a nível parentérica, pois a hormona é rapidamente metabolizada pelo fígado; tem de ser quimicamente modificada para produzir preparações clinicamente úteis. Além disso, o índice terapêutico da testosterona é 1, o que significa que existe uma semelhante na proporção entre os efeitos anabólicos e androgénicos. Os AAS sintéticos são, por esse motivo, desenvolvidos para atrasar o processo de degradação das hormonas e também para dissociar os seus efeitos androgénicos e anabólicos, para que apenas os efeitos anabólicos possam ser mantidos enquanto os efeitos secundários androgénicos são reduzidos ao mínimo. As principais modificações da molécula de testosterona são a alquilação na posição 17α (compostos oralmente activos) e a esterificação na posição 17β (compostos parentéricos activos).
As substâncias anabólicas activas incluídas na Lista Proibida de 2008 estão subdivididas no grupo de esteróides anabólicos androgénicos e no grupo de outros agentes anabólicos.
Esteróides androgénicos anabólicos (AAS)
O grupo de esteróides anabólicos androgénicos (AAS) inclui a testosterona produzida a nível endógeno, a di-hidrotestosterona (DHT) as pró-hormonas de testosterona e os seus metabolitos, assim como os esteróides androgénicos anabólicos exógenos, que são derivados sintéticos da testosterona.
A testosterona, a principal hormona sexual masculina, é um esteróide anabólico e androgénico. É sintetizada pelo colesterol nas células Leydig dos testículos. Pequenas quantidades de testosterona também são segregadas dos ovários e da glândula supra-renal. A DHT é um metabolito activo de testosterona e um potente andrógeno em alguns tecidos. A desidroepiandrosterona (DHEA), a androstenediona e androstenediol são esteróides da via de biossíntese de hormonas sexuais e são os precursores na produção endógena da testosterona e de estrogénios. Estes precursores de esteróides são andrógenos fracos segregados principalmente pelas glândulas supra-renais em ambos os sexos. Fornecem um conjunto de esteróides circulatórios que podem ser convertidos em andrógenos activos e estrogénios nos tecidos periféricos.
A testosterona não apresenta efeitos significativos no corpo humano quando administrada por via oral ou a nível parentérica, pois a hormona é rapidamente metabolizada pelo fígado; tem de ser quimicamente modificada para produzir preparações clinicamente úteis. Além disso, o índice terapêutico da testosterona é 1, o que significa que existe uma semelhante na proporção entre os efeitos anabólicos e androgénicos. Os AAS sintéticos são, por esse motivo, desenvolvidos para atrasar o processo de degradação das hormonas e também para dissociar os seus efeitos androgénicos e anabólicos, para que apenas os efeitos anabólicos possam ser mantidos enquanto os efeitos secundários androgénicos são reduzidos ao mínimo. As principais modificações da molécula de testosterona são a alquilação na posição 17α (compostos oralmente activos) e a esterificação na posição 17β (compostos parentéricos activos).
Outros agentes anabólicos
EFEITOS: O atleta fica mais veloz, melhorando sua performance.
A LISTA PROIBIDA DE 2013
CÓDIGO MUNDIAL ANTIDOPING
Válida a partir de 1º de janeiro de 2013
FONTE: http://abcd.gov.br/arquivos/listaSubstancia2013.pdf
FONTE: http://www.tum.de/
http://pt.slideshare.net/VivianeVasconcelos2/dopping-sanguineolegal
Postado: luciano sousa
email:lucianofisiol@gmail.com
quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016
domingo, 7 de fevereiro de 2016
Assinar:
Postagens (Atom)